“Quem joga são os jogadores (as) e não os treinadores, razão porque se impõem que sejamos capazes de identificar o mais cedo possível quem são os jogadores (as) capazes de, nos momentos da decisão, se assumirem como intérpretes principais – quase sempre, aliás, os (as) que menos cómodos (as) são para nós e que menos toleram limitações à sua capacidade criativa!
Param além das «técnicas e das tácticas», vão-se impondo cada vez mais valores como organização, disciplina de relações, planificação, trabalho árduo e constante, coerência face aos objectivos a atingir e aos meios que temos para o conseguir, paciência de quem aprendeu que «Roma e Pavia não se fizeram num dia»!
Gradualmente, ganham sentido velhas máximas populares como «respeita, se queres ser respeitado», «quem dá o que tem, a mais não é obrigado», «todos fazem falta, ninguém é imprescindível», «um por todos, todos por um».”
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