domingo, 24 de junho de 2007

2.º Convivio Mini Basquetebol Verão 2007

Inserido nos Centros Municipais de Formação Desportiva, a Câmara Municipal da Trofa, realizou no sábado dia 23 o 2º Convívio de Mini Basquetebol do Município da Trofa - Verão 2007.
O encontro decorreu no Pavilhão Desportivo da Escola EB2,3 de S. Romão do Coronado, entre as 9h30 e as 17h30 com intervalos para almoço e lanche convivio.
Estiveram presentes as equipas representativas dos Centros de Formação Desportiva do Muncipio, Clube Académico do Porto, FC Porto, Clube Desportivo da Póvoa e da ACR Vigorosa (Minis Femininos e Masculinos).
Foi uma bela demonstração do dinamismo que o Basquetebol no escalão de Minis apresenta actualmente no distrito do Porto, conscientes de que "...de pequenino é que se torce o pepino..", foi uma vitória para o Basquetebol no Concelho da Trofa.

Fotos do dia


Torneio Street Basket 3x3 Municipio da Trofa

Este Sábado, dia 23 de Junho durante a manhã, realizou-se a final do Torneio Street Basket 3x3 do Municipio da Trofa.
Recorde-se que o Torneio foi repartido por várias etapas que percorreram o Concelho nestes últimos meses, apurando as equipas vencedoras (Masculina/Feminina) de cada etapa para estarem presentes na final do dia 23.
A final realizou-se nos espaços do Parque Nossa Senhora das Dores - Trofa, contanto com a presença da equipa feminina da ACR Vigorosa que tinha garantido presença na final após ter vencido a 1.ª etapa realizada na Freguesia de S. Martinho de Bougado.
Foi com o natural espirito competitivo mas essencialmente de fair play e companheirismo que se desenrolaram os jogos de 3x3 e as competições de Lançamento na Passada, Lançamentos Livres e Lançamento de 3 pontos.


Equipa vencedora do Torneio


Susana, Isa, Marisa, Joana e Beatriz


Melhor Jogadora do Torneio (MVP)


Joana

+ fotos do dia






quinta-feira, 21 de junho de 2007

A minha Meta é ser o Melhor

Michael Jordan é o autor de "I Can't Accept Not Trying (Harper San Francisco, San Francisco, CA, 1994)". Neste curto e excelente livro, Michael Jordan partilha connosco algumas das suas regras de vida.
Michael Jordan mostra-nos a sua filosofia as suas crenças, sobre a vida e sobre o desporto. Este texto é adaptado do livro citado, numa tradução livre e pessoal.

«A minha meta é ser o melhor, mas eu aproximo tudo usando metas a curto prazo, passo a passo. Quando estabeleço uma meta, fixo outra mais próxima que sei que vou alcançar se trabalhar com persistência. Cada sucesso conduz ao próximo. A todo o instante visualizo: Onde quero chegar, o que quero ser, em que tipo de pessoa me quero tornar.

Trabalho por metas curtas sempre com o fim em mente. Eu sei exactamente onde quero ir e foco os meus esforços em chegar lá. Ao alcançar essas metas mais curtas, ganho mais confiança. É tudo um processo mental para mim, apenas me concentro no próximo passo.
Não tenho receio de perguntar quando tenho dúvidas. Porque haveria de ter medo? A minha atitude é ajuda-me, dá-me alguma direcção.
Podes aplicar esta mesma aproximação de metas para qualquer coisa que queiras fazer. Por exemplo, supõe que a tua meta é seres médico. Esses passos estão como pedaços de um quebra-cabeças, onde todos juntos formam um quadro único. Quando estiver completo, obtiveste sucesso.

Não penses em fracasso. Nunca penso muito nas consequências de falhar. Quando pensamos nas consequências, pensamos sempre num resultado negativo. Eu estou sempre a pensar que vou ter êxito e não sobre o que acontecerá se falhar. Percebi que se queria alcançar qualquer coisa na vida, tinha que ser agressivo. Tive que chegar lá e mostrar isso. Não acredito que se possa alcançar qualquer coisa sendo passivo.
Sei que o medo é um obstáculo para algumas pessoas, mas para mim é uma ilusão, qualquer medo é uma ilusão. Tens que pensar no medo como uma oportunidade para fazer o melhor e ter um pouco mais de sucesso. Se tudo que fiz não me trouxe sucesso, então pelo menos não poderei olhar para traz e dizer que tive medo de tentar. O fracasso sempre me fez tentar mais e mais da próxima vez.
O meu conselho é: pensa positivo e acha motivação no fracasso. As maiores invenções do mundo só foram descobertas depois de centenas de fracassos anteriores. O medo às vezes vem da falta de atitude e concentração. Se sabes que estas a fazer as coisas certas, relaxa e executa.

Eu posso aceitar o fracasso. Todos falham em algo, mas eu não posso aceitar não ter tentado. Não importa se perdes, contanto que deste tudo do teu coração e trabalhas-te a 110%. Se deres o melhor no teu trabalho, os resultados virão. Não posso fazer as coisas mais ou menos, porque sei que dessa forma, só posso esperar resultados mais ou menos. Vejo o mundo como os meus jogos, não posso relaxar nos treinos porque quando precisar daquele empurrão a mais durante um jogo, ele tem que estar lá. Isso é o que muitas pessoas fazem e é por isso que elas falham. Ficam comedidas, reservando esforços, poupando-se a cada dia, estão à procura de razões em vez de respostas.

Supera obstáculos. É claro que há obstáculos e distracções. Se estás a tentar alcançar algo, haverá pedras na estrada. Os obstáculos não têm que te parar. Se colides com uma parede, não te rendas. Entende como escalá-la, passa por cima, ou dá a volta pelo lado.
Tens que ter ideias fortes, um plano teu. Empresários, como treinadores, têm que encontrar modos para utilizar talentos individuais nos melhores interesses da equipa. Na nossa sociedade é difícil ver o grupo, pois todos só querem ver as super-estrelas. Nós tendemos a ignorar ou a não respeitar todas as partes que tornam o todo possível – Equipa.

Talento ganha jogos mas uma equipa unida e inteligente ganha campeonatos. Tudo o que alcancei só foi possível da maneira como trabalhei com metas próximas, de olho num objectivo maior, sem perder a concentração e principalmente sem ultrapassar etapas. Não é possível ignorar os fundamentos, estes são os blocos básicos do edifício. Algumas pessoas não entendem isso, querem resultados rápidos, estão focados no amanhã. Quando entendes e dominas os fundamentos, na hora do jogo não precisas de te preocupar com eles. Isto permite-te trabalhar mais inteligentemente.
Parece fácil, mas não é. Tens que constantemente analisar e avaliar os teus fundamentos porque a única coisa que vai permitir avanços será a tua atenção a eles. Os fundamentos nunca mudarão. Há uma forma certa e uma forma errada para fazer as coisas. Trabalha nos fundamentos e o nível de tudo o que fizeres subirá.

Procura bons exemplos e executa. Eu sempre tentei executar através do exemplo. Nunca tentei motivar apenas falando, porque penso que palavras não significam tanto quanto a acção. Porque não? Se a pessoa que está lá em cima não trabalha duro, por que deve fazê-lo outro qualquer? Um líder tem que ganhar esse título. Não se é líder só por ser o melhor jogador da equipa, a pessoa mais inteligente da classe ou o mais popular. Tens que ganhar o respeito ao redor pelas tuas acções. Tens que ser consistente na tua apresentação, pode ser basquetebol, uma reunião de vendas, ou com a tua família. Eles têm que confiar que estarás lá, que o teu desempenho será consistente de jogo para jogo, particularmente quando as coisas ficam difíceis. Em última instância, treinadores, empresários ou jogadores podem dizer qualquer coisa mas se não sustentarem com desempenho e trabalho duro não significarão nada. Um líder não pode dar nenhuma desculpa. Tem que estar disposto a sacrificar certas metas individuais, se necessário, para o bem da equipa»




Queres saber mais sobre o melhor jogador de Basquetebol de todos os tempos, visita o site:

Vigorosa alcançou 2º lugar em Basquetebol

“A equipa feminina de basquetebol da Associação Cultural e Recreativa Vigorosa classificou-se este domingo no segundo lugar do torneio S. João, que decorreu no Pavilhão da EB 2/3 de S.Romão do Coronado. A equipa da Trofa alcançou uma vitória "histórica" por 68-43 sobre o Arcos Barrosas (Felgueiras) terminando o torneio com 3 vitórias e uma derrota o que equivale ocupando assim em segundo lugar, logo atrás do CPN Clube de Propaganda de Natação e à frente do Lousada, FC Porto e Arcos Barrosas.”


"A equipa técnica do Vigorosa é composto por Ademar, Isaque, Fernando, Hélder, Mário e Paulo, e as atletas são Isa, Cátia, Ana, Marisa, Joana, Diana, Tatiana, Olga, Rute, Susana, Beatriz."

(in o Jornal Noticias da Trofa publicado a 21/06/2007 e em www.onoticiasdatrofa.pt)

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Centros Municipais de Formação Desportiva

"Inserido nos Centros Municipais de Formação Desportiva, a Câmara Municipal da Trofa, promove no próximo sábado dia 23 o 2º Convívio de Mini Basquetebol do Município da Trofa - Verão 2007.

A autarquia trofense promoveu junto dos mais jovens do concelho os Centros Municipais de Formação Desportiva, procurando, através destes centros, dar formação aos jovens sobre algumas modalidades desportivas como o basquetebol e voleibol.

Estes centros municipais de formação desportiva ensinaram aos participantes as técnicas, as regras e a conduta sobre cada uma das modalidades em estudo.

Com o final dos centros de formação desportiva, a autarquia trofense, através do pelouro de desporto e juventude, promove agora um convívio de mini basquetebol, onde os participantes podem demonstrar as técnicas e regras que aprenderam ao longo da formação. Este convívio está marcado para o próximo dia 23 de Junho, no Pavilhão Desportivo da Escola EB2,3 de S. Romão do Coronado, das 9h30 às 17h30."

(in O Jornal Noticias da Trofa www.onoticiasdatrofa.pt)

Treinador, Saber Estar, Saber Ser

Parte III
O Treinador Omnipresente

“O grande passo em frente dado pelos treinadores aconteceu a partir do momento em que entenderam que se tornava imprescindível uma definição clara das tarefas de cada um dos componentes da sua equipa de trabalho.

Não era mais possível ao treinador continuar a abarcar tudo o que dizia respeito à vida da equipa e, muito menos, ter capacidade de resposta individualizada para a imensidão das questões que a cada momento deflagram no dia-a-dia de uma equipa!

Gradualmente, os treinadores aprenderam que a cada um dos componentes da sua equipa de trabalho devia pertencer uma acção determinada para que assim pudéssemos ser (colectivamente!) mais fortes!
...
E não porque estejamos acomodados, mas sim porque reconhecemos que a especialização cada vez maior exigida aos componentes de um colectivo de trabalho responsável não pactua com tais voluntarismos!
Melhor ainda, o grau de exigência que incide, sobre cada um desses responsáveis é de tal forma grande que, seguramente, o treinador que ainda se perca a «fazer» de dirigente ou especialista de nutricionismo ou psicologia não chegará ao momento necessário das suas decisões específicas nos momentos «decisivos» da época, com «energia» anímica e intelectual suficiente para «responder» como devia!

Eis porque se torna fundamental sabermos ser suficientemente humildes para reconhecermos que, sem definição prévia de tarefas e o assumir responsável dos contributos que nos pertencem, dificilmente o colectivo de trabalho singrará a caminho do cumprimento dos objectivos definidos.”

terça-feira, 19 de junho de 2007

Torneio de S. João – ACR Vigorosa vs Arcos Barrosas

“...mais importante que a forma como se começa é a forma como se acaba...”

Domingo dia 17 de Junho realizamos o último jogo relativo à nossa participação no Torneio de S. João. Com a habitual Atitude e Concentração mas com alguma Ansiedade e Euforia à mistura, entramos em campo com o objectivo claro de jogar bem e com isso alcançar a vitória.



vs ARCOS BARROSAS


ACR Vigorosa 68 Arcos Barrosas 43

Jogaram/Marcaram

Beatriz (11 pts); Susana; Tatiana (20 pts); Isa; Olga (1 pt); Cátia (5 pts); Joana (8 pts); Marisa; Diana (21 pts); Rute (2pts)

Vencemos bem, fruto do trabalho que desenvolvemos ao longo dos 40`. Defendemos colectivamente bem, com “agressividade” e com isso estivemos sempre “dentro” do jogo. Atacamos, privilegiando o CAT. Sempre que em ataque posicional resolvemos de forma simples e eficaz as dificuldades causadas pela defesa adversária: Penetrações em drible com finalização simples; Lançamentos sem oposição e em áreas perto do cesto.

Aspectos +

  • “Agressividade” defensiva - jogadora c/ e s/ bola limitadas ao máximo

  • Bloqueio/Ressalto Defensivo
  • 1x1 em ataque (penetrações em drible)

  • 2x1

Aspectos –

  • Lançamento – selecção da posição de lançamento (posição “confortável”) e tempo de lançamento

  • CAT – saída do 1.º passe pouco “fluida” (abrir mais uma linha de passe e melhorar a comunicação de equipa)

Chave do Jogo

1x1 - penetração em drible

Vencemos e estamos felizes por isso. Neste jogo alcançamos 3 vitórias numa só:

  • 68 pts marcados, máximo da época

  • 3.ª Vitória consecutiva

  • 2.º Lugar (assegurado) numa competição oficial

Para mim estas são apenas as vitórias dos números, das estatísticas, a grande vitória está em ter ganho uma Equipa para sempre...

E agora???

Apesar de tudo achamos que podíamos, podemos e iremos fazer melhor quer individualmente que colectivamente e por isso...de volta ao TRABALHO!!!


Campus Calvão 2007

Ao terminar mais uma época desportiva nos vários clubes espalhados pelo país, alguns atletas procuram vários Campus de férias de forma a poderem prolongar o seu período de preparação e aperfeiçoamento pensando num possível futuro como jogadores de basquetebol ou como forma de continuarem em contacto com a modalidade que gostam.

O Campus Calvão é talvez o melhor feito em Portugal contando por isso todos os anos com cerca de 300 participantes de vários pontos do país, Espanha, Cabo Verde...e de um valoroso quadro técnico para o treino do basquetebol.

Além do basquetebol como sendo o fundamento da criação do Campus, os participantes podem contar com outras actividades como por exemplo: natação; mergulho; capoeira; remo; informática, paintball; karting, karaoke, rappel e slide, etc...

Para mais informações visita o site:

http://www.campuscalvao.com/

domingo, 17 de junho de 2007

Treinador, Saber Estar, Saber Ser

Parte II
O Treinador para além da Técnica e da Táctica

“Quem joga são os jogadores (as) e não os treinadores, razão porque se impõem que sejamos capazes de identificar o mais cedo possível quem são os jogadores (as) capazes de, nos momentos da decisão, se assumirem como intérpretes principais – quase sempre, aliás, os (as) que menos cómodos (as) são para nós e que menos toleram limitações à sua capacidade criativa!

Param além das «técnicas e das tácticas», vão-se impondo cada vez mais valores como organização, disciplina de relações, planificação, trabalho árduo e constante, coerência face aos objectivos a atingir e aos meios que temos para o conseguir, paciência de quem aprendeu que «Roma e Pavia não se fizeram num dia»!

Gradualmente, ganham sentido velhas máximas populares como «respeita, se queres ser respeitado», «quem dá o que tem, a mais não é obrigado», «todos fazem falta, ninguém é imprescindível», «um por todos, todos por um».”

sábado, 16 de junho de 2007

Treinador, Saber Estar, Saber Ser

Treinador, Saber Estar, Saber Ser, de Jorge Araújo, é o título do livro que (finalmente) terminei de ler. Finalmente pois iniciei a sua leitura no início da época e só agora terminei. Não que se trate de um livro que demore uma época desportiva a ler, nada disso... Não dou o meu tempo por perdido e não me desilude só o ter terminado agora...agora percebo o que não entendia às uns meses atrás...só hoje entendo o porque de...e o que li ontem...apetece reler.

Embora o título sugira que se trata de um livro, espécie livro de culinária onde estará descrita a receita os ingredientes certos e instrumentos para um Treinador aplicar, de forma a Saber Estar, Saber Ser (de forma correcta), o seu formato/objectivo não é de todo esse.

Antes de mais diga-se que o livro compila edições de algumas das opiniões emitidas no jornal A Bola acerca de temas diversos, comunicações apresentadas em colóquios e seminários, pareceres e textos de reflexão, ao fim e ao cabo um conjunto de intervenções relativas ao saber estar e saber ser de um treinador.

O objectivo da sua publicação é o de continuar alertar os treinadores para o facto incontroverso de que a sua acção e intervenções exigem algo mais que o simples domínio dos conhecimentos inerentes às técnicas, às tácticas, à preparação condicional e psicológica, etc.

Registo aqui os momentos do livro que mais reflexão me mereceram (e merecem) e com os quais construi um pouco do que considero o meu actual Saber Estar, Saber Ser enquanto Treinador. Decidi apresentar cada momento como uma Parte distinta e tomei a liberdade de lhe acrescentar um Titulo sugestivo como forma de contextualizar o momento.

Parte I
O Treinador Inspirado vs O Treinador Preparado (Transpirado)

“Eis por que, e ao contrário do que por vezes erradamente é transmitido para a opinião pública, mais do que a inspiração momentânea, impossível de manter perante um grau tão elevado de solicitações e responsabilidades, o treinador necessita da transpiração inerente ao esforço de autopreparação constante a que se tem de entregar!
Preparação anterior, antecipação do futuro, capacidade para, em devido tempo, reconhecer que dificilmente terá sucesso se não estudar e preparar previamente tudo aquilo que pretende vir a dizer e a fazer e, principalmente, não perceber que as soluções de hoje dependem das circunstâncias do momento e não vão seguramente poder vir a ser as mesmas no futuro próximo.”

sábado, 9 de junho de 2007

Torneio de S. João - FC Porto vs ACR Vigorosa

Este feriado 7 Junho, às 15horas defrontamos em S.Romão do Coronado a equipa do FC Porto. Estávamos em “casa” embora na situação de visitantes e por isso ficamos sentados do lado direito da Mesa, situação que acontece pela 2.ª vez esta época e por isso “estranha” para nós.

“Se jogamos como treinamos, temos de treinar como jogamos!!!”, recomeçamos a caminhar na direcção certa e a acreditar nesta máxima apresentada no início da época e tantas vezes esquecida ao longo da mesma.
“Joga-se como se treina. Tu ouves, tu esqueces. Tu vês, tu lembras-te. Tu fazes, tu compreendes.”




FC Porto 39 ACR Vigorosa 50


Jogaram/Marcaram

Beatriz (2pts); Susana; Tatiana (6pts); Isa; Olga (10pts); Cátia (4pts); Joana (8pts); Marta (8pts); Marisa (2pts); Diana (8pts); Rute (2pts)

Aspectos +
  • Defesa "agressiva" sobre a jogadora com bola - negamos penetrações pelo meio; roubos de bola

  • Ajudas sobre as penetrações adversárias

  • Transição defesa-ataque (CAT) e ataque-defesa (Recuperação defensiva)
  • 2x1

  • 1x1

  • Ligação Poste alto, Extremo do lado bola

  • Ofensividade colectiva - "marcar cesto é o objectivo" de todas

Aspectos -

  • Defesa sobre a jogadora sem bola - linhas de passe não fechadas
  • Sobremarcação às jogadoras interiores - deixamos receber a bola perto do cesto
  • Bloqueio defensivo/Ressalto defensivo - não bloquemos e por isso torna-se mais dificil ressaltar com sucesso
  • 1.º passe após ressalto defensivo - não há linha de passe aberta (falta de comunicação)
  • Corte pelo meio, após passe ao extremo - não cortamos pela frente com intenção de receber a bola
  • Penetração, paragem a 1T e lançamento - penetramos bem para o espaço vazio mas finalizamos desenquadradas com o cesto (falta de preparação no lançamento - equilibrio)
  • Lançamento em áreas próximas do cesto - não fazemos uso da tabela convenientemente
  • LLivres - maior concentração na sua execução

Chave do Jogo

Transição Defesa/Ataque-CAT e Transição Ataque/Defesa-Recuperação

Para se ter sucesso, é fundamental possuir-se 5 características:

  • Comunicação
  • Confiança
  • Responsabilidade colectiva
  • Preocupação com as colegas
  • Orgulho

Cada uma destas características é como 1 dedo da mão. São importantes individualmente, mas invencíveis quando juntas sob a forma de um punho cerrado...